Em nossa
pesquisa, muito pouco material conseguimos reunir a respeito da empresa do Sr.
Nysio Brum.
Em edições do
‘Jornal do Brasil’, em abril de 1924, informava-se que o mencionado
Nysio Brum deveria aguardar despacho do Prefeito do então Distrito Federal, com
relação à licença para o tráfego dos auto-ônibus de sua empresa.
(Jornal do Brasil, 10/04/1924) |
(Jornal do Brasil, 11/04/1924) |
Poucos dias depois, a 14 de abril de 1924, o termo de concessão foi assinado, conforme informação do livro de Noronha Santos – Prefeitura do Distrito Federal.
Ainda em 1924, divulgava-se que o endereço da
firma era Av. Rio Branco, nº 9 – sala 125, e que a mesma havia recebido duas
multas, ambas pela cobrança de tarifa de $600 (seiscentos réis) de passagem,
por pessoa, no trajeto Praça Mauá x Palácio Monroe, o que pode se supor ter sido a linha explorada.
E, a título de
curiosidade, podemos informar que o Sr. Nysio Brum era despachante da
alfândega, no Rio de Janeiro, que residia à Rua Almirante Cochrane – Tijuca
(referência: Jornal do Brasil, 13/04/1926) e que faleceu em maio de 1930
(referências: Jornal do Brasil, 03, 04 e 05/06/1930).
A mencionada
empresa teria funcionado até 1931, de acordo com a já citada obra de Noronha Santos – Prefeitura do Distrito Federal.
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