domingo, 26 de janeiro de 2014

Esperança Auto Viação Ltda.

A Esperança Auto Viação Ltda. foi uma empresa que teve seu termo de concessão com a Prefeitura do Distrito Federal assinado em 30 de julho de 1927.

Infelizmente não conseguimos informações relevantes sobre ela, como a(s) linha(s) operada(s). As únicas informações obtidas são da existência de sua sede na Rua General Silva Telles, nº 19, na Vila Isabel, bem como sua concordata preventiva, deferida em 1928, bem como a definição dos comissários para a reunião de credores em novembro daquele ano.


Todavia, temos uma notícia relatando um incidente na Av. 28 de Setembro, entre veículos, sendo que um dos citados é um ônibus da empresa, citada erradamente pelo nome de Auto Viação Esperança, o que confirma sua existência em 1927.  


(Correio da Manhã, 01/10/1927)

(Gazeta de Notícias, 30/10/1928)

Em janeiro de 1929, a 6ª Vara, através do Dr. José Antonio Nogueira, proclama a falência da empresa, com base em reunião dos credores realizada no dia 24/01/1929, sendo a mesma posteriormente adquirida pela Auto Omnibus S/A.

(Gazeta de Notícias, 25/01/1929)


[informação adicionais: site MILBUS]

[Pesquisa de Eduardo Cunha e Claudio Falcão]

Auto Viação Cruzeiro

Aos 18 de fevereiro de 1928, Luiz Marinho de Freitas, proprietário e representante da Auto Viação Cruzeiro, junto ao Inspetor de Concessões da Prefeitura do Distrito Federal, se obriga a estabelecer uma linha regular de transporte de passageiros através de ônibus automóveis entre a Praça Gabriel Soares e o Palácio Monroe.

A linha obedecia ao seguinte itinerário: Praça Gabriel Soares (Largo da Fábrica), Rua Desembargador Isidro, Rua General Roca, Rua dos Araújos, Rua Conde de Bonfim, Rua Haddock Lobo, Rua Machado Coelho, Rua Senador Eusébio (Mangue), Praça da República, Rua Floriano Peixoto, Rua Visconde de Inhaúma, Av. Rio Branco até o Palácio Monroe. O retorno obedeceria ao mesmo itinerário, substituindo-se a Rua Senador Eusébio por Rua Visconde de Itaúna.

Tiveram seções de $200 (duzentos réis) a cada dois mil metros, de ida e volta, observando as seguintes condições: da Praça Gabriel Soares à Rua Camerino, $600 (seiscentos réis), da Rua Camerino ao Palácio Monroe, $200 (duzentos réis). Na volta, do Palácio Monroe à Rua Affonso Penna, $600 (seiscentos réis) e Rua Affonso Penna até Praça Gabriel Soares, $200 (duzentos réis). As passagens diretas seriam no valor de $800 (oitocentos réis).

(Jornal do Brasil, 06/03/1928)

Em 10 de março de 1928, um termo aditivo foi incrementado, ampliando a concessão da linha para Palácio Monroe x Muda da Tijuca.

Respeitava o seguinte itinerário: Palácio Monroe, Av. Rio Branco, Rua Visconde de Inhaúma, Rua Marechal Floriano, Praça da República, Rua Senador Eusébio, Rua Machado Coelho, Rua Haddock Lobo, Rua Conde de Bonfim até a Muda da Tijuca. Na volta obedecia ao mesmo itinerário.

Suas seções eram: do Palácio Monroe à Rua Machado Coelho, $400 (quatrocentos réis), da Rua Machado Coelho a Praça Affonso Penna, $200 (duzentos réis), da Praça Affonso Pena à Praça Saenz Peña, $200 (duzentos réis) e Praça Saenz Peña à Muda da Tijuca, $200 (duzentos réis). Na viagem de volta, poderia ser cobrado o preço de $200 (duzentos réis) entre a Rua Camerino e o Palácio Monroe.

(Jornal do Brasil, 11/04/1928)

A seguir, duas imagens dos ônibus da Auto Viação Cruzeiro, colocados à disposição da população para a nova linha criada, Palácio Monroe x Muda da Tijuca, fabricados com chassis Studebaker na Garagem Moderna, à Rua Senador Eusébio, 240-A.

[informações de ‘Acervo Unidos’ (Marcelo Prazs e Edegar Rios Lopes) e do Arquivo da Memória das Empresas e Ônibus Carioca]

(Revista 'Vida Doméstica', abril/1928)



A empresa foi adquirida pela Auto Omnibus S/A, em 1929 (referência: site MILBUS).

[Pesquisa de Eduardo Cunha e Claudio Falcão]

domingo, 19 de janeiro de 2014

Auto Viação Rio Branco / Viação Conceição

A primeira informação que obtivemos sobre a Auto Viação Rio Branco diz respeito a uma intimação da Inspetoria de Concessões da Prefeitura do Distrito Federal, para dar cumprimento a uma cláusula do termo de obrigação assinado pelo representante da empresa a 9 de novembro de 1927. Infelizmente não nos foi possível localizar o teor do referido termo.

(Jornal do Brasil, 01/12/1927)

Porém, a 11 de agosto de 1928, o Sr. Moysés Menagem Cadji, representando a Studebaker do Brasil S.A., então proprietária da Auto Viação Rio Branco, assinou na acima mencionada Inspetoria de Concessões, um termo de substituição da denominação de Auto Viação Rio Branco para Viação Conceição.

(Jornal do Brasil, 17/08/1928)

Vale lembrar, para efeito de esclarecimento, que a Studebaker do Brasil S/A era uma empresa internacional fabricante de automóveis e também de caminhões (chassis provavelmente utilizados na fabricação de ônibus), que manteve no Brasil uma subsidiária, que os importava e vendia localmente. Esta subsidiária teve sua liquidação em 15/11/1933.

(A Noite, 08/01/1921)

Através de uma nota publicada no ‘Jornal do Brasil’, tomamos conhecimento de que naquela época a Viação Conceição operava a linha Mauá-Leblon.

(Jornal do Brasil, 07/02/1929)

E que em 1929 foi adquirida pela Auto Omnibus S/A (referência: site MILBUS).

[Pesquisa de Eduardo Cunha e Claudio Falcão] 

Auto Viação Federal Ltda.

A 27 de agosto de 1927, a Auto Viação Federal, através de seus sócios Rachmil Aron Nudelman, Marcos Kleiman e Leon Lerner, obteve concessão da Prefeitura do então Distrito Federal para operar a linha Jardim Zoológico (Vila Isabel) x Monroe, a ser colocada em atividade no prazo de 30 dias a contar da assinatura do termo.

(Correio da Manhã, 28/07/1927)

Era esse o itinerário: Rua Visconde de Santa Isabel, Praça 7 de Março, Av. 28 de Setembro, Rua São Francisco Xavier, Rua Mariz e Barros, Praça da Bandeira, Av. Lauro Müller, Rua Visconde de Itaúna, Praça da República (lado do Quartel General), Rua Floriano Peixoto, Rua Visconde de Inhaúma, Av. Rio Branco e Palácio Monroe. A volta se daria pelo mesmo itinerário, no entanto passando pela Rua Senador Eusébio, ao invés de Visconde de Itaúna.

A linha era dividida nas seguintes seções: 1ª seção – do Jardim Zoológico à Rua Afonso Pena, $400 (quatrocentos réis); 2ª seção – da Rua Afonso Pena à Rua Camerino, $400 (quatrocentos réis) e 3ª seção – da Rua Camerino ao Palácio Monroe, $200 (duzentos réis); com os bilhetes ‘diretos’ à razão de 1$000 (hum mil réis).

(Jornal do Brasil, 01/09/1927)

Infelizmente não possuímos documentações posteriores a esta data, mas há informações que a empresa continuou operante até 1931 (referência: site MILBUS).

[Pesquisa de Claudio Falcão e Eduardo Cunha]

domingo, 12 de janeiro de 2014

Auto Viação Brasil



Em 26 de outubro de 1927, começa a operar a Auto Viação Brasil, com razão social de F. Lucas & Cia. Ltda., com oito ônibus fabricados na Garage Royal, nas linhas Largo de São Francisco x Engenho de Dentro, Palácio Monroe x Muda da Tijuca e Clube Naval x Balneário da Urca. Devido à má conservação das ruas que conduziam ao Méier, conforme notificação da própria empresa, a linha para este bairro teve seu itinerário reduzido e passou a ser Largo de São Francisco x Praça 7 de Março, com promessa de retorno tão logo recebessem ônibus novos encomendados à Alemanha.

(Revista 'O Malho', 12/11/1927)

(O Globo, 02/11/1927)

Pelo que é mostrado no documento a seguir, a empresa também explorava, com certeza em 1928, a linha Méier x Monroe.

Essa concessão foi substituída por Cascadura x Monroe, obedecendo ao seguinte itinerário: Rua Nerval de Gouvêa, Rua Elias da Silva, Rua Manuel Victorino, Av. Amaro Cavalcanti, Rua Dias da Cruz, Rua Lins de Vasconcellos, Rua 24 de Maio, Rua São Francisco Xavier, Rua Mariz e Barros, Rua São Cristóvão, Rua Visconde de Itaúna, Praça da República, Rua Marechal Floriano, Rua Visconde de Inhaúma, Av. Rio Branco e Palácio Monroe. Na volta era usada a Rua Senador Eusébio, ao invés de Visconde de Itaúna.

Suas seções eram: Cascadura a Piedade, $200 (duzentos réis); Piedade ao Engenho de Dentro, $200 (duzentos réis); Engenho de Dentro ao Méier, $200 (duzentos réis); Méier ao Sampaio, $200 (duzentos réis); Sampaio a São Francisco Xavier, $200 (duzentos réis); São Francisco Xavier à Rua Dona Zulmira, $200 (duzentos réis); Dona Zulmira à Afonso Pena, $200 (duzentos réis); Afonso Pena à Rua Machado Coelho, $200 (duzentos réis); Machado Coelho à Camerino, $200 (duzentos réis); Camerino ao Monroe, $200 (duzentos réis); com as diretas, Monroe ao Méier, 1$200 (hum mil e duzentos réis) e Monroe a Cascadura, 1$800 (hum mil e oitocentos réis).

(Jornal do Brasil, 27/07/1928)

Em 1928, houve uma troca no nome fantasia da empresa, de Viação Brasil para Viação Geral (nota: ver http://rionibusantigo.blogspot.com.br/2014/02/viacao-geral-viacao-imperio.html). 

(Jornal do Brasil, 31/10/1928)

Apesar do problema “dos caminhos que levam ao Méier”, a empresa, ao ser fundada, teve sua localização e garagem à Rua Ana Leonídia, nº 217, no Engenho de Dentro, tendo assim que diariamente conviver com seus veículos passando pelas más conservadas ruas do bairro vizinho.

Mais uma vez, em 1933, a empresa retornou ao nome fantasia de Viação Brasil, desta vez na propriedade de Christiano Siemsseni.

Ainda em 1933, a garagem e oficina de consertos teve sua localização mudada para a Av. Amaro Cavalcanti, esquina com a Rua Curupaity, também no Engenho de Dentro, local onde nos dias de hoje existe um grande posto de gasolina da Shell.

(O Globo, 18/03/1933)

Pelo que aparenta, àquela época já havia animosidades entre motoristas de ônibus, em busca de passageiros, e é o que parece retratar a notícia que se segue, entre um veículo da Brasil e um da Glória. No ano da matéria, 1934, a Brasil operava a linha 35, Palácio Monroe x Engenho de Dentro, com variantes para Praça Mauá x Engenho de Dentro, os dois extremos da Av. Rio Branco.

(O Globo, 05/12/1934)

Aqui temos o termo de prorrogação para exploração da linha Monroe x Engenho de Dentro, por quatro anos.

Essa linha manteve seu itinerário, Palácio Monroe, Av. Rio Branco, Rua Visconde de Inhaúma, Av. Marechal Floriano, Praça da República, Rua Senador Eusébio (ida) e Rua Visconde Itaúna (volta), Av. do Mangue, Av. Lauro Müller, Praça da Bandeira, Rua Mariz e Barros, Rua São Francisco Xavier, Rua 24 de Maio, Rua Dias da Cruz, Rua do Engenho de Dentro até a Estação do Engenho de Dentro.

Suas seções: Monroe x Camerino, $200 (duzentos réis), Camerino x Afonso Pena, $400 (quatrocentos réis), Afonso Pena x São Francisco Xavier, $400 (quatrocentos réis), São Francisco Xavier x Meyer, $400 (quatrocentos réis) e Meyer x Engenho de Dentro, $200 (duzentos réis), com as diretas, Monroe x Meyer, 1$200 (hum mil e duzentos réis) e Monroe x Engenho de Dentro, 1$400 (hum mil e quatrocentos réis).

Associado à prorrogação, há a transferência e troca da razão social para M. P. Salgado.

(Jornal do Brasil, 02/06/1937)

Nessa matéria paga a seguir, poderemos ver que a “boa filha à casa torna”, ao inaugurarem a garagem da Rua Ana Leonídia, nº 217, telefone 29-0765, que provavelmente passou por uma grande reforma.

(A Noite, 31/01/1939)

Em maio de 1942 a empresa recebeu a denominação de Viação Brasil Ltda.

Com a abertura da Av. Presidente Vargas, em 1944, pudemos comprovar a diminuição no tempo de viagem para o centro da Cidade, conforme depoimentos de vários motoristas, inclusive da Viação Brasil. Naqueles tempos, como hoje – veja BRSs e corredores expressos atuais –, a procura pela redução do tempo nas viagens é a mesma, na busca constante por um melhor serviço.

(A Noite, 08/09/1944)

A notícia aqui divulgada mostra a situação de um inventário do espólio do proprietário M. P. Salgado. Esse documento deixa claro que as operações da empresa continuariam ocorrendo.

(Jornal do Brasil, 06/08/1946 -
acervo Marcelo Prazs)

Conforme determinação do Departamento de Concessões da Prefeitura foi autorizada a instalação, após o término da construção da ponte para a Ilha do Governador, das linhas Praça XV x Ribeira e Praça XV x Freguesia, como mostra o recorte a seguir.

Como sabemos hoje, essas concessões devem ter sido repassadas para a Transportes Paranapuan Ltda., após sua inauguração em 1949, devido a Brasil não ter operado essas duas linhas.

(Diário da Noite, 31/03/1948 - acervo Jaime Moraes)

Devido ao mau atendimento prestado pela linha S-5 – Engenho de Dentro x Piedade - Cascadura, explorada pela Viação Cruz de Malta, a Brasil recebeu autorização para explorar a mesma e logo a transformou em Meyer x Cascadura, aproveitando assim para aumentar o preço das passagens, devido ao aumento do itinerário, o que diretamente veio a prejudicar seus usuários.  

A partir daí temos outra matéria sobre reclamação do abuso na “malandragem” para a cobrança nos preços das passagens.

(Correio da Manhã, 10/09/1950)

(Diário Carioca, 27/12/1951)

Na matéria, a comprovação da existência da linha Engenho de Dentro x Lapa, a conhecida linha 135.

(Correio da Manhã, 04/08/1953)


Ônibus da linha 135
(Arquivo Público do Estado de São Paulo;
imagem cedida por Marcelo Prazs)

Nessa década de 50, a empresa sofreu fortes pressões para continuar exercendo suas atividades, mais especificamente em 1953, como comprova a reportagem, quando a Fábrica Nacional de Motores pediu a apreensão de seus veículos, alegando falta de pagamento das prestações. Nessa época, sua garagem era na Rua Dr. Niemeyer, nº 72, no Engenho de Dentro e ela operava a linha 135 (antiga 35), Engenho de Dentro x Lapa, que tinha uma variante, Engenho de Dentro x Forte Copacabana, mais uma concorrência com a Viação Glória.

(O Globo, 28/10/1953)

Na publicação abaixo, a solicitação de um usuário do retorno de uma linha 135 - Engenho de Dentro x Forte de Copacabana.

(Correio da Manhã, 29/07/1954)

Mesmo não tendo como comprovar, a empresa continuou operando durante a década, aproximadamente até 1957.  

Nota: Informações adicionais oriundas do site da MILBUS, do livro “Guerra de Posições na Metrópole” e livro da “Prefeitura do Distrito Federal, Noronha Santos, 1934”.

[Pesquisa de Eduardo Cunha e Claudio Falcão]

domingo, 5 de janeiro de 2014

América - Rio Viação S/A

Os srs. Edegar de Barros Pereira e Jorge Monteiro Valente, responsáveis pela operação da linha da América (Rio Viação S/A), Jardim Maria da Graça x Palácio Monroe, assinaram o termo de obrigação da concessão em 21 de julho de 1927.

Seu itinerário era Maria da Graça, Av. Suburbana, Rua São Luiz Gonzaga, Campo de São Christóvão, Rua Figueira de Melo, Rua São Christóvão, Praça da Bandeira, Boulevard São Christóvão, Rua Visconde de Inhaúma, Praça da República, Rua Marechal Floriano, Rua Uruguayana, Largo da Carioca, Rua 13 de Maio, Rua Almirante Barroso, Rua Senador Dantas e Rua do Passeio. A volta era pelo mesmo itinerário, exceção à Rua do Passeio, seguindo então pela Praça Floriano Peixoto, Rua 13 de Maio, Largo da Carioca, Rua Uruguayana, Rua Marechal Floriano, Praça da República, Rua Senador Eusébio, Rua Mariz e Barros, Praça da Bandeira e daí em diante pelo itinerário anterior.     

A linha era de três seções de $400 (quatrocentos réis): Maria da Graça ao Largo da Cancella, Largo da Cancella à Rua Machado Coelho e Rua Machado Coelho ao Palácio Monroe.

(Jornal do Brasil, 28/07/1927)

O endereço da empresa, entre fevereiro e junho de 1930, era Av. Suburbana, nº 737.

Em 14 de julho de 1932 novas concessões foram obtidas para exploração das linhas Fábrica das Chitas x Palácio Monroe e Meyer x Cascadura.

Essas linhas obedeciam aos seguintes itinerários: Fábrica das Chitas, Rua Desembargador Isidro, Rua Conde de Bonfim, Largo da Segunda Feira, Rua São Francisco Xavier, Rua Mariz e Barros, Praça da Bandeira, Av. Lauro Müller, Av. do Mangue, Praça Onze de Junho, Rua Visconde de Itaúna, Praça da República, Rua Marechal Floriano, Rua Visconde de Inhaúma, Av. Rio Branco e Monroe. Na volta, retornava pela Rua Senador Eusébio, ao invés da Rua Visconde de Itaúna.

Suas seções eram: Monroe x Camerino, $200 (duzentos réis), Monroe x Affonso Penna, $600 (seiscentos réis), Affonso Penna x Fábrica das Chitas, $400 (quatrocentos réis).

A segunda linha seguia da Estação do Meyer, Av. Amaro Cavalcante, Rua Manuel Victorino, Rua Elias da Silva, Rua Nerval de Gouvêa e Estação de Cascadura, com o mesmo itinerário no retorno.

Tinha as seguintes seções: Estação de Cascadura x Estação de Piedade, $200 (duzentos réis), Estação de Piedade x Estação de Engenho de Dentro, $200 (duzentos réis) e Estação de Engenho de Dentro x Estação do Meyer, $200 (duzentos réis).   

(Jornal do Brasil, 16/07/1932)

Em 1932 a propriedade da empresa passou a ser de Amorim Godinho de Almeida.

E em 31 de maio de 1937 a propriedade da empresa passou a Américo Duarte da Cruz. Nessa época era explorada a linha Praça Saenz Peña x Estação de Cascadura.

(Jornal do Brasil, 16/06/1937)

Não conseguimos identificar quando a empresa cessou suas operações.

[Pesquisa de Eduardo Cunha e Claudio Falcão]