Pouquíssimas
informações obtivemos sobre a Viação Bella Vista, e abrangendo um período muito
curto, de cerca de 5 meses e meio.
Mas foi a 6 de
julho de 1932 que o Sr. Joaquim Alves da Silva, representante e razão social da
Viação Bella Vista, assinou um Termo de Obrigação, com a finalidade de estabelecer
a linha regular de transporte de passageiros Circular da Penha x Estação de
Braz de Pina.
Era esse o itinerário:
ida – Circular da Penha, Rua Lobo Júnior (antiga Portinho), Rua Ouriques,
entrando pelos terrenos da Companhia Imobiliária Kosmos pelas ruas 42, 35, 31,
21 e 14, até a Estação de Braz de Pina; volta – Estação de Braz de Pina, ruas
14, 21, 31, 35 e 42, Rua Ouriques, Av. Lusitânia, Rua Castelo Branco, Rua Lobo
Júnior (antiga Portinho), até a Estação Circular da Penha.
E suas
respectivas seções: Estação Circular da Penha à Praça Ramalho Ortigão, $200 (duzentos
réis) e Praça Ramalho Ortigão à Estação de Braz de Pina, $200 (duzentos réis) (1).
Já a 22 de
novembro do mesmo ano, o Sr. Joaquim Alves da Silva, proprietário da Viação
Bella Vista, “cedia e transferia” o termo de obrigação acima mencionado, para a
firma Vieira & Favrat, como podemos ver adiante.
(Jornal do Brasil, 25/11/1932) |
E a 23 de
dezembro de 1932, o periódico ‘Jornal do Brasil’ publicava uma pequena
informação, dando conta de um despacho administrativo relativo à Viação Bella
Vista, datado da véspera, sem maiores detalhes (2).
Esta foi a última referência que localizamos sobre a mencionada empresa.
Solicitamos aos
leitores que, no caso de possuírem informações adicionais, com as respectivas
fontes, entrem em contato conosco, para que providenciemos os acréscimos.
Referências:
(1) – Jornal do
Brasil, 07/07/1932.
(2) – Jornal do
Brasil, 23/12/1932.
[Pesquisa de
Claudio Falcão e Eduardo Cunha]
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