Os srs. Edegar de Barros Pereira e Jorge Monteiro
Valente, responsáveis pela operação da linha da América (Rio Viação S/A),
Jardim Maria da Graça x Palácio Monroe, assinaram o termo de obrigação da concessão
em 21 de julho de 1927.
Seu itinerário era Maria da Graça, Av. Suburbana, Rua
São Luiz Gonzaga, Campo de São Christóvão, Rua Figueira de Melo, Rua São
Christóvão, Praça da Bandeira, Boulevard São Christóvão, Rua Visconde de
Inhaúma, Praça da República, Rua Marechal Floriano, Rua Uruguayana, Largo da
Carioca, Rua 13 de Maio, Rua Almirante Barroso, Rua Senador Dantas e Rua do
Passeio. A volta era pelo mesmo itinerário, exceção à Rua do Passeio, seguindo então
pela Praça Floriano Peixoto, Rua 13 de Maio, Largo da Carioca, Rua Uruguayana,
Rua Marechal Floriano, Praça da República, Rua Senador Eusébio, Rua Mariz e
Barros, Praça da Bandeira e daí em diante pelo itinerário anterior.
A linha era de três seções de $400 (quatrocentos
réis): Maria da Graça ao Largo da Cancella, Largo da Cancella à Rua Machado
Coelho e Rua Machado Coelho ao Palácio Monroe.
(Jornal do Brasil, 28/07/1927) |
O endereço da empresa, entre fevereiro e junho de
1930, era Av. Suburbana, nº 737.
Em 14 de julho de 1932 novas concessões foram
obtidas para exploração das linhas Fábrica das Chitas x Palácio Monroe e Meyer
x Cascadura.
Essas linhas obedeciam aos seguintes itinerários:
Fábrica das Chitas, Rua Desembargador Isidro, Rua Conde de Bonfim, Largo da
Segunda Feira, Rua São Francisco Xavier, Rua Mariz e Barros, Praça da Bandeira,
Av. Lauro Müller, Av. do Mangue, Praça Onze de Junho, Rua Visconde de Itaúna, Praça
da República, Rua Marechal Floriano, Rua Visconde de Inhaúma, Av. Rio Branco e
Monroe. Na volta, retornava pela Rua Senador Eusébio, ao invés da Rua Visconde
de Itaúna.
Suas seções eram: Monroe x Camerino, $200 (duzentos
réis), Monroe x Affonso Penna, $600 (seiscentos réis), Affonso Penna x Fábrica
das Chitas, $400 (quatrocentos réis).
A segunda linha seguia da Estação do Meyer, Av.
Amaro Cavalcante, Rua Manuel Victorino, Rua Elias da Silva, Rua Nerval de
Gouvêa e Estação de Cascadura, com o mesmo itinerário no retorno.
Tinha as seguintes seções: Estação de Cascadura x
Estação de Piedade, $200 (duzentos réis), Estação de Piedade x Estação de
Engenho de Dentro, $200 (duzentos réis) e Estação de Engenho de Dentro x
Estação do Meyer, $200 (duzentos réis).
(Jornal do Brasil, 16/07/1932) |
Em 1932 a propriedade da empresa passou a ser de
Amorim Godinho de Almeida.
E em 31 de maio de 1937 a propriedade da empresa
passou a Américo Duarte da Cruz. Nessa época era explorada a linha Praça Saenz
Peña x Estação de Cascadura.
(Jornal do Brasil, 16/06/1937) |
[Pesquisa de Eduardo
Cunha e Claudio Falcão]
Muito bom, essa eu não conhecia.....
ResponderExcluirConhecia só de raspão, Prazs.
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