Através da
notícia de um atropelamento, em outubro de 1949, tomamos conhecimento da
existência da Viação Nossa Senhora das Graças.
(Diário de Notícias, 05/10/1949) |
Em março de
1950, a nossa já conhecida notícia da falência de doze empresas, dentre elas
esta, motivo da presente postagem.
(A Noite, 30/03/1950) |
No entanto,
cerca de oito meses após, pela pequena nota adiante verificamos que a firma
Usobral Importadora Ltda. requeria no Juízo da 14ª Vara Cível a falência da
Viação Nossa Senhora das Graças.
Na referida nota
aparece o nome do proprietário da empresa de viação, Manoel Pereira de Carvalho
(também o nome de sua razão social), estabelecido à Rua Teixeira da Costa, nº
86, situada no bairro de Vaz Lobo.
(Correio da Manhã, 01/12/1950) |
Mas somente em
maio de 1951 é publicada a informação de que o juiz da 14ª Vara Cível “mandou
selar e preparar o pedido de falência” contra a empresa.
(Correio da Manhã, 24/05/1951) |
No mês de
outubro do mesmo ano, vem a notícia de um disparo de revólver contra um
motorista de ônibus da Viação Nossa Senhora das Graças, então operando a linha S-73
– Penha x Acari.
(Diário da Noite, 19/10/1951) |
Em setembro de
1952, em uma coluna denominada “Títulos Protestados”, do periódico ‘A Manhã’,
encontramos a informação de que no Segundo Ofício corria a cobrança de uma
promissória de Cr$30.000,00 (trinta mil cruzeiros), cujo emitente era a Viação
Nossa Senhora das Graças, constando aí o seu endereço: Rua Custódio de Mello,
nº 379 – Penha.
(A Manhã, 09/09/1952) |
Naquele mesmo
ano, 1952, a linha Penha x Acari foi prolongada até Pavuna.
E a empresa
circulou com seus carros até 1953.
[Pesquisa de
Claudio Falcão e Eduardo Cunha]
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